No Journaling não há regras excepto aquelas que tu criares.
1. Algo em que escrever
2. Algo com que escrever
3. Decidir o tipo de journaling com o qual te identificas
Sim, há vários tipos de journaling! Podes preferir a escrita fluída ou o bullet journaling, por exemplo. O bullet journaling tem como propósito a organização de tudo: do trabalho, às tarefas diárias e às pequenas coisas como listas de compras.
No meu caso, eu prefiro separar estas duas realidades. Prefiro usar o meu Passion Planner para organização e o meu caderno para a minha prática de journaling.
Na minha prática de journaling, faço escrita fluída, com citações pelo meio e com colagens mais criativas. É uma coisa nova que tenho vindo a integrar no meu journaling e estou a adorar! Não há nada como experimentar. Até há pouco tempo escrevia de forma seguida no caderno e, agora, descobri que prefiro intercalar com umas saídas mais criativas.
Permite-te explorar, experimentar e testar!
Até lá, vou deixar-te uns vídeos sobre journaling criativo e sobre bullet journaling em baixo para te ajudar a decidir.
4. Colecionar memórias
Se fomos a uma peça de teatro inesquecível, vamos colar o bilhete no journal. Se fomos ao cinema com alguém importante para nós ver um filme que nos marcou, vamos colar esse bilhete também. Um passeio na natureza num dia particularmente inspirador para nós? Porque não colocarmos umas folhas lá também?
Experimenta incorporar estas pequenas memórias físicas no teu journal; elas também contam uma história e, por vezes, não são precisas palavras para evocar sentimentos e despertar memórias. É também uma forma de enriquecermos a nossa experiência de journaling. Sou muito fã deste método de coleccionar memórias!
Claro que não é obrigatório nem sequer um passo necessário para começares a praticar journaling, mas é uma boa dica!
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